sábado, 8 de setembro de 2012

A última entrevista do cardeal Martini

Muito se tem falado do recentemente falecido cardeal Martini, que foi arcebispo de Milão. Os elogios não faltam sobre o seu amor a Jesus Cristo, à Igreja Católica e à comunidade humana em geral. Depois da morte de João Paulo II, muito se falou que seria o cardeal ideal para assumir a cadeira de Pedro nos tempos de hoje e para liderar uma reforma da Igreja, no sentido de a tornar mais adaptada ao mundo em que vivemos. Porém, tal não aconteceu. Mas as suas ideias, desafios e propostas ficaram entre nós, à espera de coragem para serem implementados. Vai ser difícil? Creio que sim. Contudo, pode ser que o Espírito Santo dê uma ajuda. Oxalá.






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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

"A fome não é um dever constitucional”, diz Adriano Moreira





“Estou preocupado” com a situação do país e “a fome não é um dever constitucional”, afirma o antigo governante, que critica a actual carga fiscal paga pelos portugueses.


Li no PÚBLICO

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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Freitas do Amaral defende tributação pesada para quem ganha mais

«Em nome da “justiça fiscal”, Freitas do Amaral sugere uma “tributação especialmente pesada” para quem ganha mais de dez mil euros por mês. “Todos têm de contribuir para pagar a crise, não podem ser só as pessoas da classe média”, considera o antigo governante.

“Eu acho que o Governo não tem feito esforço suficiente para que haja uma repartição equitativa dos sacrifícios por todos os portugueses. Há uma classe média numerosa que está a ser muito sacrificada, há algumas pessoas que vivem em condição de pobreza que também estão a ser sacrificadas, ou menos apoiadas, e há depois um grupo de privilegiados”, afirmou na noite desta quarta-feira o fundador e antigo líder do CDS, em entrevista à RTP.
Questionado sobre quem faz parte desse “grupo de privilegiados”, Diogo Freitas do Amaral explicou: “Em minha opinião são as pessoas que ganham mais de dez mil euros por mês. Eu acho que devia haver da parte do Governo uma tributação especialmente pesada sobre essas pessoas.”
Para defender “um pacote que tivesse por objectivo justiça fiscal”, o professor de Direito recorreu à Constituição da República Portuguesa. “Era preciso que o imposto sobre o património, que aliás está previsto na Constituição, o imposto sobre produtos e consumos de luxo, que está previsto na Constituição, e outros impostos sobre actos e contratos que entretanto se desenvolveram e permitem ganhar fortunas, como transacções financeiras, operações urbanísticas, etc., tudo isso devia ser objecto de um pacote que tivesse por objectivo justiça fiscal”, disse.
“Todos têm de contribuir para pagar a crise, não podem ser só as pessoas da classe média”, referiu ainda Freitas do Amaral, na mesma entrevista à televisão pública.»





Li no PÚBLICO 


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Figueira da Foz nos anos 30 do século passado


Quem hoje frequenta a Figueira da Foz talvez nem um minuto seja capaz de perder para descobrir como era a vida nas primeiras décadas do século passado.
Sabe-se, contudo, que era uma estância balnear onde se concentrava a alta sociedade daqueles tempos. A sua fama chegava longe e nem faltavam campanhas promocionais para atrair veraneantes, sobretudo da nossa vizinha Espanha.

Veja este filme:



terça-feira, 28 de agosto de 2012

As fúrias do José Labareda

Historias do Porto de Aveiro





"No relato da ocorrência, o fiscal refere que tendo em conta os factos decorridos "numa obra do Estado", deveria ser dado conhecimento da mesma às autoridades. Assim, acompanhou a vítima ao Regedor de São Jacinto que referiu não ter competências para tratar o assunto. De seguida reportou ao Cabo do Mar que também afirmou não ter competência pelo facto de a ocorrência não decorrer dentro de uma embarcação. Por fim acompanhou o agredido a casa do enfermeiro da Escola de Aviação-Naval Gago Coutinho para cuidar dos ferimentos na cabeça e peito.
Cópia autenticada redigida por José Maria da Costa Monteiro, Chefe de Secretaria da JARBA, transcrevendo a comunicação de David Albuquerque, Fiscal da JARBA em São Jacinto, datada de 10 de Novembro de 1939, dando conta da agressão violenta que José Labareda provocou em António de Oliveira, residente em São Jacinto, jornaleiro ao serviço dos empreiteiros da obra de regularização e revestimento de um troço da margem norte do Canal de São Jacinto - São Jacinto, em 14 de Novembro de 1939."

Ver mais aqui

Fonte: Arquivo Histórico do Porto de Aveiro



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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Curiosidades sobre a Praia da Barra



«Há dias, em amena cavaqueira sobre os limites da Gafanha da Nazaré, assunto tão “badalado” ultimamente, surgiu a questão: “Afinal onde começa a (localidade) Barra?”. Ao que se fala, parece que começa em local móvel porque muda conforme convém e… ao povo nada é dito. Muitos se lembrarão que a placa de indicação da Barra se situava (mais ou menos) perto do palheiro de José Estêvão. Entretanto foi encurtando, encurtando e presentemente, segundo pesquisas de gente interessada, começa onde está situado o único Banco da Praia. Ora bem, qualquer dia, quando dermos por ela, a Barra é apenas e só a “entrada estreita de um porto”com um farol… por sinal, o melhor e mais bonito.

Meninas na Praia da Barra

Foto de meninas na Praia da Barra em 1958. Não imagino a estação do ano. Talvez nos  princípios  do Verão. Estariam  de passagem? Sei que er...