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terça-feira, 1 de março de 2016

Unção dos doentes e idosos na igreja matriz

É difícil aliviar o sofrimento dos doentes, 
mas não é impossível minimizar as suas dores

Doentes e idosos 


Padre César
Padre Sarrico 

«É nossa missão neste mundo dar frutos de bondade, de misericórdia, de ternura, de amor, de acompanhamento do outro e de porto de abrigo para aqueles que estão em situações mais débeis», afirmou o nosso prior, Padre César Fernandes, na homilia da Eucaristia dedicada aos doentes e idosos da nossa paróquia, celebrada no domingo, 28 de fevereiro, pelas 11h15, na igreja matriz. Com o nosso prior, concelebrou o Padre João Sarrico. Foi uma Eucaristia especial, porque nela foi ministrado o sacramento da Unção dos Doentes. 
Alguns idosos e doentes mais debilitados foram ajudados na deslocação à nossa igreja pelos seus familiares. Utentes do Lar Nossa Senhora da Nazaré também participaram, por expressa vontade dos mesmos, contando com a ajuda de dirigentes e funcionários, que neste dia, fora das horas de serviço, levaram à prática o seu espírito de voluntariado.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Bolos com ingrediente secreto

Venda habitual aos missas
nas igrejas da Gafanha da Nazaré

Manuel Sardo, Mariana  e Milu
No domingo, 7 de fevereiro, na missa das 11h15, deparámos com pessoas amigas a vender bolos doces à porta da igreja matriz. Passámos por elas inúmeras vezes, mas pouco sabíamos das suas intenções e trabalhos. Desta vez, para matar a curiosidade, fomos ouvi-los.
Manuel Sardo, sua esposa Mariana e Maria de Lurdes Sardo (Milu) lá estavam à porta da igreja a fazer o seu negócio, com a convicção de que haveria venda garantida.
Manuel Sardo informa que o lucro da venda dos bolos se destina «às muitas despesas da nossa paróquia, com três templos para cuidar», para além dos múltiplos gastos com as diversas e constantes atividades.
A venda é feita nas missas dos fins de semana, tanto na matriz como nas igrejas da Chave e Cale da Vila, em alternância com os escuteiros, que também precisam de angarias fundos para as ações que desenvolvem e para a nova sede que vai ser construída.
A equipa dos bolos doces é constituída pelas pessoas já referidas e ainda pela Custódia Lopes e Pedro Fidalgo, o nosso dinâmico sacristão. É dele o forno para cozer os bolos e o trabalho de preparar a massa.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Carros de bois puxados por homens

Construção da igreja matriz 
da Gafanha da Nazaré

«A capela que servia toda a Gafanha e que se situava no lugar da Chave era muito pequena pois tinha somente uns 20 metros de comprimento por oito de largura. Muito antes das missas já ela se encontrava repleta e o senhor prior, algumas vezes, tinha dificuldades em passar para abrir a porta.
O povo da Marinha Velha era o mais sacrificado pois, no inverno, tinha de passar maus caminhos. Mas posso dizer-lhe que o temporal não impedia que todos comparecessem. O povo de há 50 anos [com referência ao ano da entrevista] cumpria escrupulosamente os seus deveres religiosos e ainda me lembro de ver homens a caminho da igreja, descalços, de calças arregaçadas e de gabão pelos ombros.
Foi na Marinha Velha que nasceu a ideia da nova igreja e lá se formou a comissão que ficou assim constituída: António Ribau, Manuel Joaquim Ribau, Manuel José Ribau, João Maria Casqueira, João Pata Novo e António Pata. O terreno foi oferecido pelos senhores António Ribau e João Maria Casqueira.

sábado, 1 de março de 2014

Gafanha da Nazaré no Correio do Vouga

Foi à sombra da Igreja que surgiram
as principais instituições da Gafanha da Nazaré

A Gafanha da Nazaré, paróquia e freguesia, tem vindo a celebrar os 100 anos de existência. D. Manuel II assinou o decreto no dia 23 de Junho de 1910 (provavelmente, o último de criação de uma freguesia na monarquia), enquanto o Bispo de Coimbra criou canonicamente a paróquia no dia 31 de Agosto de 1910. Para assinalar o centenário, entre outras iniciativas, publicou-se o livro “Gafanha da Nazaré, 100 anos de vida”, da autoria de Fernando Martins, antigo professor do ensino básico, diácono, director do “Correio do Vouga” entre 1992 e 2004, profundo conhecedor da terra que o viu nascer. Entrevista conduzida por Jorge Pires Ferreira.

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