Escritor famoso alemão, assumiu a nacionalidade suíça. A sua obra, enorme, abarca temas sem conta, continuando atual em muitas vertentes.
Do “Elogio da Velhice”, que li com gosto, entre outras obras, transcrevo um excerto de um poema com o título “Degraus”. Trata-se de um livro que talvez nos ajudasse, um pouco, a saborear a vida com mais realismo. Por experiência própria, posso dizer que a leitura é bom lenitivo para nos encontrarmos mais connosco próprios.
Do “Elogio da Velhice”, que li com gosto, entre outras obras, transcrevo um excerto de um poema com o título “Degraus”. Trata-se de um livro que talvez nos ajudasse, um pouco, a saborear a vida com mais realismo. Por experiência própria, posso dizer que a leitura é bom lenitivo para nos encontrarmos mais connosco próprios.
Assim como as flores murcham e a juventude
Cede à velhice, também os degraus da vida,
A sabedoria e a virtude, a seu tempo,
Florescem e não duram eternamente.
A cada apelo da vida deve o coração estar pronto
A despedir-se e a começar de novo
Para, com coragem e sem lágrimas, se dar
A outras novas ligações.
Em todo o começo reside um encanto
Que nos protege e ajuda a viver.
Sem comentários:
Enviar um comentário