A Guarita, cuja réplica pode ser vista no Jardim Oudinot, aqui fica para memória futura no meio do acesso de saibro e lama, que ligava o Forte à EPA (Empresa de Pesca de Aveiro). Ali a conheci, velha e esventrada, qual depósito de lixo, à espera de uma necessária reconstrução, o que nunca veio a acontecer. Os tempos mudaram, aquela área tornou-se precisa para outros fins ligados ao progresso e ao crescimento do novo Porto de Aveiro, e optou-se pela construção da réplica, depois dos estudos e projetos que tiveram de ser feitos. Do mal o menos, como diz o nosso povo.
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