Avançar para o conteúdo principal

Festival de Folclore


No próximo dia 7 de julho vai realizar-se, na nossa terra, o XXIX Festival Nacional de Folclore, com organização do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN). Este ano, o festival volta a ter como palco o Largo 31 de Agosto.
A receção aos Grupos e Ranchos convidados será pelas 17 horas, seguindo-se a já habitual visita à Casa Gafanhoa, que inclui a cerimónia de boas-vindas e entrega de lembranças.
O GEGN oferece depois um jantar na Escola Básica 2/3 da Gafanha da Nazaré aos participantes e convidados, iniciando-se o festival pelas 21.30 horas. Esta é mais uma iniciativa do nosso Grupo Etnográfico, que bem alto e bem longe tem levado as tradições dos nossos antepassados, preservando, assim, o património histórico e cultural dos gafanhões.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Alda Casqueira Fernandes em entrevista ao Timoneiro

“Canta Comigo, Leio Contigo”  levou histórias e música  a três mil crianças durante o presente ano letivo  Alda - A artista Alda - Apresentação do projeto Alda - Encontro com marina à vista Alda com a filha Alice Alda connosco  Quando desembarquei do avião que me levou até S. Miguel, Açores, ocorreu-me a ideia de entrevistar um conterrâneo nosso ali radicado, desde que tivesse uma história de vida interessante para partilhar com os leitores do Timoneiro. Mal as redes do ciberespaço denunciaram a nossa estada em Ponta Delgada, logo surgiu, com toda a naturalidade, a Alda Casqueira Fernandes, Educadora de Infância, casada com um transmontano, uma filha e residente em S. Miguel desde 2001. Aprazado o encontro para uma esplanada, com vista para a Marina, a Alda surgiu sorridente e notoriamente satisfeita para uma conversa com “gente da nossa terra”, que “soube a pouco”, no dizer dela. «Vivo em São Miguel, desde setembro de 2001, fará no d...

O Linguajar dos Gafanhões

Desde que me envolvi no  mundo do ciberespaço, tenho mantido a preocupação de informar os meus leitores em geral e os gafanhões em particular sobre marcas da nossa identidade como povo que foi capaz de desbravar dunas inférteis, transformando-as em terras produtivas.  Eu sei, todos sabemos, que a velocidade da história não dá azo a grandes preocupações sobre o nosso passado, tanto mais que o presente nos envolve e o futuro está aí apressado a convidar-nos à corrida para se atingirem metas impostas pelo progresso.  Aqui ficam, pois, algumas considerações sobre os nossos antepassados, na esperança de que todos aprendam a concatenar os fios da história.