Avançar para o conteúdo principal

SCHOENSTATT: um recanto de paz






Estive há dias no Santuário de Schoenstatt, na Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré, e experimentei, ao vivo, a paz que ali nos alimenta um sentido de horizontes de futuro.
Os jardins envolventes, extremamente cuidados, convidam-nos a olhar para nós próprios e para o nosso lado, na certeza de que vislumbramos na alma o nosso bom Deus no percurso do dia a dia, através também de quantos nos cercam e, ainda, da natureza que nos acarinha.


- Posted using BlogPress from my iPad

Comentários

donZília disse…
Também comungo da sua opinião, Professor! É um espaço, onde se respira tranquilidade, beleza e recolhimento. Convida à reflexão e alimenta a paz interior, que por vezes nos falta. A harmonia que os espaços verdes apresentam, no cuidado meticuloso de mãos habilidosas, são uma baforada de ar fresco nas nossas mentes cansadas!Eu atrevo-me a dizer....que este jardim tem mística!

Mensagens populares deste blogue

Alda Casqueira Fernandes em entrevista ao Timoneiro

“Canta Comigo, Leio Contigo”  levou histórias e música  a três mil crianças durante o presente ano letivo  Alda - A artista Alda - Apresentação do projeto Alda - Encontro com marina à vista Alda com a filha Alice Alda connosco  Quando desembarquei do avião que me levou até S. Miguel, Açores, ocorreu-me a ideia de entrevistar um conterrâneo nosso ali radicado, desde que tivesse uma história de vida interessante para partilhar com os leitores do Timoneiro. Mal as redes do ciberespaço denunciaram a nossa estada em Ponta Delgada, logo surgiu, com toda a naturalidade, a Alda Casqueira Fernandes, Educadora de Infância, casada com um transmontano, uma filha e residente em S. Miguel desde 2001. Aprazado o encontro para uma esplanada, com vista para a Marina, a Alda surgiu sorridente e notoriamente satisfeita para uma conversa com “gente da nossa terra”, que “soube a pouco”, no dizer dela. «Vivo em São Miguel, desde setembro de 2001, fará no d...

O Linguajar dos Gafanhões

Desde que me envolvi no  mundo do ciberespaço, tenho mantido a preocupação de informar os meus leitores em geral e os gafanhões em particular sobre marcas da nossa identidade como povo que foi capaz de desbravar dunas inférteis, transformando-as em terras produtivas.  Eu sei, todos sabemos, que a velocidade da história não dá azo a grandes preocupações sobre o nosso passado, tanto mais que o presente nos envolve e o futuro está aí apressado a convidar-nos à corrida para se atingirem metas impostas pelo progresso.  Aqui ficam, pois, algumas considerações sobre os nossos antepassados, na esperança de que todos aprendam a concatenar os fios da história.