Avançar para o conteúdo principal

Primeiro Atlas Mundial


No dia 16 de Julho de 1482 foi impresso o primeiro Atlas Mundial,  desenhado por  Claudius Ptolemy (Cláudio Ptolomeu). Hoje, dia desta notável efeméride, ninguém se lembrará desse acontecimento, mas é justo que o façamos. Habituados que estamos, nos dias que correm, à divulgação, em tempo real, das mais fantásticas descobertas, é preciso sublinhar que um simples atlas, naquela época, teria que ter, como naturalmente teve, um impacto enorme. Um atlas, no século XV, sintetizava um conjunto muito grande de conhecimentos, postos ao serviços dos estudiosos, abrindo, por isso,  as portas a novas descobertas.

Ler mais aqui

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Alda Casqueira Fernandes em entrevista ao Timoneiro

“Canta Comigo, Leio Contigo”  levou histórias e música  a três mil crianças durante o presente ano letivo  Alda - A artista Alda - Apresentação do projeto Alda - Encontro com marina à vista Alda com a filha Alice Alda connosco  Quando desembarquei do avião que me levou até S. Miguel, Açores, ocorreu-me a ideia de entrevistar um conterrâneo nosso ali radicado, desde que tivesse uma história de vida interessante para partilhar com os leitores do Timoneiro. Mal as redes do ciberespaço denunciaram a nossa estada em Ponta Delgada, logo surgiu, com toda a naturalidade, a Alda Casqueira Fernandes, Educadora de Infância, casada com um transmontano, uma filha e residente em S. Miguel desde 2001. Aprazado o encontro para uma esplanada, com vista para a Marina, a Alda surgiu sorridente e notoriamente satisfeita para uma conversa com “gente da nossa terra”, que “soube a pouco”, no dizer dela. «Vivo em São Miguel, desde setembro de 2001, fará no d...

O Linguajar dos Gafanhões

Desde que me envolvi no  mundo do ciberespaço, tenho mantido a preocupação de informar os meus leitores em geral e os gafanhões em particular sobre marcas da nossa identidade como povo que foi capaz de desbravar dunas inférteis, transformando-as em terras produtivas.  Eu sei, todos sabemos, que a velocidade da história não dá azo a grandes preocupações sobre o nosso passado, tanto mais que o presente nos envolve e o futuro está aí apressado a convidar-nos à corrida para se atingirem metas impostas pelo progresso.  Aqui ficam, pois, algumas considerações sobre os nossos antepassados, na esperança de que todos aprendam a concatenar os fios da história.